Nativaecobags’s Weblog

A Nativa se mostrou uma famÍlia para todos, e esses são mais uns dos momentos de alegrias que todos nós colaboradores da Nativa tivemos juntos. Parabéns a todos os Gestores e Educadores que fizeram parte dessa empreitada.

Com a missão de reduzir o número de sacos plásticos que degradam a natureza, a Nativa produz lindas bolsas e que a ajudam a preservar ao nosso meio ambiente. Por isso mostra os dois lados da moeda, com esse vídeo, você verá, que utilizando um produto ecológicamente correto, ajudará a preservar o nosso Planeta Terra.

Com produtos ecológicamente corretos, a Nativa não só produz bolsas mas produz em você consciência ecológica.  

Esse vídeo explica a competência e o porque que a marca Nativa se consolidou no mercado.                                              

                                   Quem Somos      

  Alunos do curso técnico de Gestão Empresarial, do CEET – Vasco Coutinho, que acaba de criar uma mini-empresa que tem por nome Nativa, produtora de bolsas ecológicas.

                                   Produto

  Para finalizarmos o nosso curso, teríamos de criar um produto, e porque não criar algo ecologicamente correto e ainda por cima estarmos na moda. Por isso decidimos criar as ECOBAGS: resistentes, reutilizáveis e lindas. Faça parte desse projeto também, e faça a sua parte para um mundo melhor.

                              Linha de Produção

Modelagem e corte

Bolsas Nativa

 

                                                

 

Os nossos produtos unem estilo, design e não agridem ao meio ambiente, e tudo isso com modernidade e conscientização ambiental.

Design das bolsas Nativa

Produtos 100% Ecológicamente corretos, em um ambiente em que a Nativa está preservando,e quer levar a população a ter essa consciência de preservação a natureza.

Produtos Nativa

Equipe Nativa “dando duro” na produção das bolsas em algodão cru. Em breve nosso portifólio on line  aqui no blog da Nativa.   

Produção das bolsas

A Equipe Nativa produzindo as embalagens  de material reciclado (jornal, papelão, cola atóxica e cisal). É mais uma vez a Nativa, trabalhando em prol do meio-ambiente, com materias ecológicamente corretos.

Produção de Embalagens

Região Desmatada

Inpe detecta 756 quilômetros quadrados de desmatamento em agosto. Apenas o estado do Pará perdeu 435 km² de florestas

29/09/2008 – 08h55 (Dados – G1.com)

Dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) nesta segunda-feira (29) revelam que o ritmo de desmatamento da Amazônia subiu 144% em agosto. O cálculo, feito por meio de imagens de satélites, indica que nesse mês foram destruídos 756,7 km² quilômetros quadrados de floresta, área equivalente à metade do município de São Paulo. Em julho, o instituto registrou 323,9 km² de florestas derrubadas.

Em comparação ao mesmo mês do ano anterior, o crescimento do ritmo de desmatamento é ainda maior, atingindo 229%. Em agosto de 2007, o Inpe registrou 230,2 km² de áreas devastadas.

Em algumas horas, os focos de desmatamento já poderão ser vistos no mapa interativo Globo Amazônia, que mostra os pontos de destruição da floresta e possibilita aos internautas protestar contra queimadas e desmatamentos.
Segundo o Inpe, o Pará continua sendo o estado que mais desmata. De 30 de julho a 30 de agosto, foram registrados 435 km² de desmatamentos nessa unidade da federação. Em segundo lugar ficou o Mato Grosso, com 229 km², seguido por Rondônia, onde a floresta perdeu 30 km².

Apesar de registrar grande diferença em relação ao mês de julho, o desmatamento registrado em agosto mantém a média dos últimos 12 meses, período em que 8.673 km² de florestas foram derrubados na Amazônia.

Em comparação com os 12 meses anteriores, o desmatamento cresceu 83%, pois entre setembro de 2006 a agosto de 2007 os satélites registraram 4.731 km² de área desmatada.

A medição foi realizada pelo sistema Deter (Detecção de Desmatamento em Tempo Real), que identifica apenas as áreas desmatadas ou degradadas que tenham área maior que 2.500 m². Devido à cobertura de nuvens, nem todos os desmatamentos são detectados.